Duda Penteado O Artivista em frente ao cenário de Tribal Lines
Duda Penteado O Artivista em frente ao cenário de Tribal Lines

ARTIVISTA

“O verdadeiro desafio é saber quando é que um artista deixa de citar outra pessoa e começa a citar-se a si próprio. A grande arte vem de dentro, é a verdadeira linguagem da alma. Criar arte é um ato de fé em si mesmo.” – Duda Penteado

Biografia

Duda Penteado é um artivista, cineasta, educador e visionário cultural, que vive entre os Estados Unidos e o Brasil há mais de 20 anos.

DECLARAÇÃO DO ARTISTA

A verdadeira questão para mim, hoje, é: como é que um artista que trabalha no século XXI pode continuar a criar obras de arte originais depois da presença esmagadora de obras de arte notáveis do século XX…

Currículo do artista

Com um percurso artístico de mais de 20 anos, Duda Penteado é conhecido por ultrapassar os limites do status-quo para melhorar a sociedade através do poder das artes.

EXPOSIÇÕES E PROJECTOS ARTÍSTICOS SELECCIONADOS

Museums

Museums

Galleries

Galleries

Community Art Projects

Community Art Projects

Global Art Initiatives

Global Art Initiatives

O ESTÚDIO COMO PALCO PÚBLICO

“Nunca houve um momento tão urgente para criar arte provocadora, sobre questões tão significativas para a sobrevivência do nosso mundo contemporâneo” – Duda Penteado

O atelier de Duda, “O ARTIVISTA”, sempre foi muito mais do que um espaço onde se criam obras de arte com diversos materiais e ferramentas peculiares. É também utilizada para criar conversas significativas com coleccionadores de arte e com o público em geral, para mostrar as posições sociais e críticas do artista, sensibilizar para diferentes questões e participar ativamente no discurso social.

SÃO PAULO, NOVA YORK, O MUNDO DE DUDA PENTEADO! Duda Penteado, brasileiro-americano, é um artista exuberante e perspicaz. Nascido em São Paulo, o coração financeiro do Brasil e uma das maiores cidades do mundo, numa família de académicos, a sua mudança para a área de Nova Iorque não foi uma transição difícil. Lá, ele pôde facilmente manter sua personalidade brasileira, acrescentando uma camada de americano.

Por se considerar americano e brasileiro, o artista gosta de dizer que vive num exílio voluntário na América. Por isso, ficou chocado, tal como muitos de nós, com o facto de o seu novo país ter sido tão cruelmente atacado por aquilo que Osama Bin Laden infligiu a Nova Iorque.
York City em 11 de setembro de 2001! Como artista, teve de enfrentar esta brutalidade na sua obra, que parece processar o ataque às torres do World Trade Center através de uma lente histórica, que recorda tanto o ataque brutal dos bombardeiros de Hitler (a mando de Franco) à cidade basca de Guernica, que resultou na destruição da cidade espanhola em 26 de abril de 1937, como a resposta de Pablo Picasso a esse ataque. Elementos da obra homónima de Picasso, Guernica (1937), permeariam a obra de Penteados durante algum tempo, especialmente o grito e a cabeça de cavalo partida.

A influência de Picasso foi tão forte que Penteado demorou vários anos a conciliar o impacto deste gigante, a sua obra-prima e as atrocidades que forjaram a sua associação.

O seu processo é revelado na produção de um mural público, para o qual convidou a comunidade a participar. Uma visão mais ampla começa a formar-se à medida que o graffiti e outros artistas de rua contribuem para esses eventos e para a sua própria evolução. A arte de rua começa a moldar a sua perspectiva visual social, análoga em muitos aspectos ao trabalho do Graffiteiro Samo, enquanto a filosofia subjacente à série Homenagem ao Quadrado, de Joseph Albers, emerge nas telas de Penteado, directamente ou por osmose, como uma solução para enquadrar o tema do seu trabalho, que pode parecer estar a olhar para dentro de uma caverna (Crossroads, 2021) ou para fora dela (Footprint, 2021).

As raízes brasileiras do artista são omnipresentes. As três grandes heranças da sociedade brasileira, a europeia, a africana e a indígena, têm cada uma o seu papel. Ecos de África
(afro-descendentes), desenhos rupestres pré-históricos indígenas brasileiros, o tempo que passou a viver com as comunidades indígenas do Xingu, Mato Grosso, e do Rio Negro, na Amazónia, e, claro, a sua ascendência portuguesa, todos ressoam na sua obra.

Sua obra reverbera com o ambiente do carnaval, sua exuberância, cores, e os sons e a liberdade do samba, um espaço de extrema alegria onde todos participam, independente de classe, religião ou preferência sexual, onde não só os vivos participam, mas onde até os antepassados estão presentes, retratados nas fantasias e parafernálias, por caveiras, esqueletos dançantes e fantasmas! No entanto, o trabalho do artista também reflecte o legado brasileiro da Bossa Nova em várias áreas, com detalhes que oferecem uma reflexão calma e nuances sofisticadas em trabalhos que, de outra forma, seriam gestuais.

Eu diria que Duda Penteado encontrou o seu “Mojo”! Na sua última obra, canaliza o legado metafórico ancestral das espirais ou almas de Pablo Picasso, Joseph Albers e Jean-Michel Basquiat. Em Angels in the Night (2021), uma imagem antropomórfica negra dotada de asas quase transparentes parece estar rodeada de fragmentos ou detritos, com ecos ou resíduos do 11/9. Em Crossroads (2021), uma obra de técnica mista, Penteado suspende ou pendura o seu objecto de estudo com uma rede de graffiti, conseguida através de múltiplas linhas contínuas que se prolongam na superfície da tela na qual insere a imagem graffiti da sua “ave de revelação”. A sua tela monumental (8 x 6 pés), Becoming One (2021), um tour de force de cores vibrantes, evoca o som e a celebração do Samba, com nuances da Bossa Nova reflectidas em toda a sua extensão, nomeadamente nas pétalas das flores.

Tenho tido o prazer de testemunhar a constante evolução artística de Duda Penteado. As suas últimas obras revelam os legados, o ambiente e as experiências que produzem elementos semelhantes a notas musicais na sua obra.

Reynold C. Kerr
Crítico de arte, curador, escritor e conferencista

OBRAS DE ARTE POR SÉRIE

“As minhas obras de arte não são um fim em si mesmas, mas um meio de chegar a uma verdade humana fundamental: a luta entre o carnal e o divino nas nossas vidas.”

– Duda Penteado

Raízes e Fragmentos

Raízes e Fragmentos

Glocallica

Glocallica

In Search for Paradise

In Search for Paradise

Beauty for Ashes

Beauty for Ashes

Elemental Fossils II

Elemental Fossils II

Elemental Fossils I

Elemental Fossils I

Loja Duda Penteado Moda e Design

A DPFD orgulha-se de anunciar o lançamento da sua tão aguardada loja Shop Online.

“A beleza, a composição e o estilo são fundamentais para a expressão da nossa existência”

Com base no trabalho do artista visual visionário Duda Penteado, uma equipa seleccionada de indivíduos talentosos juntou-se para criar a DUDA PENTEADO FASHION & DESIGN, uma linha artística de elementos vestíveis e coleccionáveis para melhorar a sua vida. COMPRAR AGORA

CINEASTA

“O cinema é arte. A arte nunca se baseia numa simples questão, mas tem o poder de nos fazer reflectir sobre várias questões importantes.”

– Duda Penteado

O documentário, realizado por Duda Penteado, explora os pontos de vista e os impactos da violência armada através dos olhos de 25 jovens estudantes artistas. Ao criar um mural de 180 pés de comprimento intitulado “Quantas Vidas?”, entramos no seu mundo mais íntimo de emoções e pensamentos, sobre o preço humano cobrado pela cultura das armas que prospera nos Estados Unidos da América. Vencedor do prémio Spirit of NJ na Festival Internacional de Cinema Porta Dourada 2018 .

Disponível para compra em:

EDUCADOR

“A arte não pode ser vazia, porque a história da humanidade se repete e é assustadora. Cabe ao artista manifestar-se através da sua obra, e legar uma interpretação do seu tempo, uma mensagem.”

– Duda Penteado

A prática do “Artivismo”, termo formado pela junção das palavras arte e activismo, implicando assim uma prática artística com conteúdo político e social. Duda Penteado, que usa a arte como um meio de fazer a ponte entre experiências criativas, está muito atento a estas questões sociais e trabalha constantemente para as expor. O objectivo não é apenas divulgar histórias de lutas sociais que estão a acontecer em toda a nossa nação e em todo o mundo; mas a sua missão é levar-nos a reflectir e a analisar criticamente a questão para podermos agir como uma comunidade. A arte é, portanto, o veículo deste discurso social.

A obra de Duda Penteado também expressa uma estética que responde à prática altermoderna da arte introduzida em 1990 pelo crítico francês Nicolas Bourriaud, que tentou contextualizar a arte de hoje como uma reação contra o comercialismo e a padronização. O termo estética relacional de Bourriaud refere-se à relação entre uma obra de arte e o espectador, os seus temas, o ambiente, a tecnologia e as ligações sociais, políticas e culturais, em vez de existir como uma experiência independente e privada.

Assim, a actividade artística torna-se uma plataforma que permite a participação do observador ou espectador, que neste caso se centra numa comunidade específica. O grupo seleccionado de participantes, ao longo do processo de criação de uma obra colectiva, participa também no processo de definição do seu conteúdo. Não são meros espectadores, mas criadores do conteúdo da obra e, a partir dessa experiência comum, criam um projecto artístico de relevância social. A arte serve para lhes dar uma direcção e permitir que esta experiência inter-humana gere sistemas sociais alternativos ou modelos críticos para a construção de relações de amizade. Em suma, a criação deste projecto artístico dá espaço a uma experiência alegre e colectiva, ou seja, a uma estética relacional com conteúdos morais e éticos.

“Estética relacional” é um termo cunhado pelo curador Nicolas Bourriaud para a exposição “Traffic”, realizada no museu de arte contemporânea CAPC de Bordéus em 1996. Refere-se a instalações e eventos interactivos concebidos para facilitar a comunidade entre os participantes (tanto artistas como espectadores).


Sarabel Santos-Negrón


Artista multidisciplinar, educadora e directora do Museo de Arte de Bayamón, Porto Rico

O LIVRO


DUDA PENTEADO – REVOLUÇÃO ARTÍSTICA, ARTE & TRANSFORMAÇÃO
– é mais do que uma retrospectiva dos últimos 20 anos da sua produção artística. Duda centra a sua mensagem no poder transformador da arte e apresenta pela primeira vez ao público – entre outras manifestações artísticas – a sua técnica criativa denominada ; SINFONIA ARTÍSTICA. Este livro é o resultado de mais de dois anos de trabalho com a participação de alguns importantes críticos de arte e escritores entre o Brasil e os Estados Unidos como; Katia Canton, Olivio Guedes, Oscar D. ‘Ambrosio, Joao Eduardo Hidalgo, George N . Preston, Alejandro Anreus, José Rodeiro, Carlos Hernandez, entre outros.

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Livro de antologia de poesia

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Ronald Z. Carvalho

VISIONÁRIO CULTURAL

“A única forma de os artistas visionários poderem trazer mudanças à nossa realidade cultural actual é encontrando relevância através da abordagem transformacional do processo criativo. Revela o poder e a influência que a arte e a cultura têm na sociedade global de hoje…”

– Duda Penteado

Visionários da cultura
Mudar o paradigma

No início do século XXI, Duda Penteado começou lentamente a imaginar uma iniciativa única de arte visual global latina, reflectindo um conceito revolucionário que transformaria e facilitaria um novo activismo, uma renovação sócio-política e a unificação entre todos os latinos: “Transculturalismo Pan-Latino”.

Os primeiros passos heróicos deste empreendimento começaram em 1997, quando Penteado conheceu o Dr. Carlos Hernandez, um proeminente reitor de uma universidade latina de Nova Jersey com quase 40 anos de serviço no ensino superior americano.

Depois, Penteado conheceu o Sr. Mario Tapia (Presidente e Director Executivo do Centro Latino para o Envelhecimento (LCA)), que se juntou a este grupo inicial de “visionários culturais” latinos.

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